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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Droga do Amor

A Droga do Amor é um livro de Pedro Bandeira, da série Os Karas, da Editora Moderna.
RESUMO - Os karas: Magrí, Miguel, Crânio, Calu e Chumbinho. Os Karas se reúnem no seu antigo esconderijo (forro do vestiário do Colégio Elite), porém desfalcados (Magrí está em um campeonato de ginástica olímpica, nos Estados Unidos) e os integrantes que estão na reunião decidem que, por um motivo que Chumbinho desconhecia, o grupo estaria acabado.(Pelo amor que os meninos menos chumbinho sentiam pela magrí) Ao mesmo tempo, descobre-se que o Dr. Q.I, fugitivo que os Karas ajudaram a prender, fugiu sem deixar vestígios. Chumbinho percebe o perigo que isso representa para o grupo e alerta Magrí. Ela desiste do campeonato e volta para o Brasil.
O assunto do momento é a "Droga do amor", uma descoberta muito útil de cientistas estrangeiros que poderá ser a cura para a praga do século (a morte). Eles iriam testar essa droga pela primeira vez em seres humanos aqui no Brasil. O criador da droga e o representante da empresa responsável por ela na América Latina, Hector Morales, chegarão ao Brasil no mesmo vôo que Magrí e sua professora, D. Iolanda. Quando a professora de Magrí descobre quem está no avião, corre para pedir um autógrafo do criador da mesma. Várias outras pessoas seguiram o seu exemplo, mas só ela conseguiu um.
No desembarque, um homem baleou D. Iolanda, golpeiam o representante da empresa, e seqüestram o cientista responsável pela droga, junto com as únicas amostras existentes da "Droga do amor". A bolsa de Magrí também some, mas ela não se preocupa, já que não tem nada importante nela. Ela fica com a bolsa de D. Iolanda e tem um plano para reunir os Karas novamente. Chumbinho e Magrí fingem o seqüestro de Chumbinho, que se fantasiaria de anão e poderia participar do caso, anonimamente. Só ele e Magrí saberiam. O plano deu certo e os Karas começaram a investigar junto com o detetive Andrade, um velho amigo que está a controle do caso.
De acordo com Crânio raboso, o mais inteligente do grupo, a primeira coisa a ser feita era interrogar D. Iolanda que ainda não saíra do hospital. Mas como fazer isso se ela estava sendo guardada por dois "gorilas"? A solução foi fantasiar Magrí. Ela entrou no quarto da sua professora e constatou que ela estava tomando remédios que estavam a fazendo dormir. Magri trocou os remédios e em pouco tempo a professora acordou, mas Magrí recomendou que ela fingisse que estava dormindo enquanto ia buscar ajuda. Ela foi o mais rápido que pode, e quando voltou com o detetive Andrade e os outros Karas, D. Iolanda tinha desaparecido.
Um certo anão escondia-se no porta-malas de um carro dirigido por "dois gorilas" enquanto um grupo de adolescentes bolavam um plano estranho. Eles iriam para a prisão de onde tinha fugido o Dr. Q.I e exigiam fingir que eram sobrinhos de todos os presos que fossem receber transferência dessa prisão de segurança máxima para uma outra prisão qualquer. Estariam disfarçados, é claro.
Na última tentativa de fazer o plano dar certo, Crânio surpreende um "velho". Ele diz que é seu sobrinho e o velho acredita. Pronto, estava feito. O Dr. Q.I disfarçado de velho é desmascarado decapitando o velho e subornando os cozinheiros a colocarem seus restos nas comidas dos presos, mas ele não tem nada a ver com o seqüestro do Dr. Bartholomew F., criador da droga.
Nessa hora, Magrí percebeu o que estava acontecendo. Pediu ao detetive Andrade que lhe trouxesse uma amostra da assinatura do Dr. Bartholomew e ele atendeu prontamente. Magrí comparou a assinatura recém-chegada com o autógrafo que estava na bolsa de sua professora. Eram diferentes, o que queria dizer que não tinha sido o verdadeiro Dr. Bartholomew Flanagan que tinha sido seqüestrado.
No final, descobriram que a verdadeira "Droga do amor" não havia passado nos testes e que a empresa estava atolada em dívidas por isso. Então a solução que eles encontraram foi fingir que estava dando certo e forjar o seqüestro de um sósia do Dr. Bartholomew pedindo um bilhão de doláres , para entregaram o falso Dr. Bartholomew e a droga do amor , que na verdade não existia. Já que o verdadeiro não tinha concordado com isso, eles o tinham matado. Chumbinho tira D. Iolanda do lugar onde a estavam escondendo e ela fala que o Morales tinha mandado os homens atirarem nela, já que ela era a única que poderia confirmar que o homem seqüestrado não era o criador da droga. Tudo se resolve no final e os Karas voltam a ser o grupo unido que era tempos atrás.

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